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ADPESP prestigia nova diretoria do SIMDE e palestra do general Braga Netto, interventor federal do Rio de Janeiro

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Publicado em: 29 de Jan de 2019

O presidente da ADPESP, Gustavo Mesquita, prestigiou na manhã desta terça-feira (29/01/2019) a cerimônia de posse da nova diretoria do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE), no Jardim Paulistano (o popular Jardins), em São Paulo. Na oportunidade, ele acompanhou também uma apresentação do general Walter Souza Braga Netto, interventor federal da segurança pública do Rio de Janeiro, de fevereiro a dezembro do ano passado.

O SIMDE luta por uma posição de destaque nacional da indústria da Defesa; a viabilização desta indústria no mercado exterior; e a reafirmação da importância do setor perante órgãos do Governo e outras entidades.

A nova diretoria do SIMDE (2019-2021) é composta pelo diretor-presidente Carlos Erane Aguiar, diretor 1º vice-presidente Wilson José Romão, diretor 2º vice-presidente Carlos Cidade, diretor 3º vice-presidente Giacomo Staniscia, o diretor 1º secretário Ieldo Tonassi, o diretor 2º secretário Luis Farina, o diretor 1º diretor financeiro Helio Macachero Jr., o diretor 2º diretor financeiro Ubiratan Marcondes, e os diretores sem designação especial Francisco Laranjeira e Antonio Barros.

Na cerimônia, o Gal. Braga Netto destacou que as Forças Armadas foram para o Rio de Janeiro com as seguintes missões: recuperação da capacidade cooperativa das forças de segurança; redução da competição entre as polícias; diminuição dos índices de criminalidade e da sensação de impunidade.

Segundo o milico, trâmites legais atrasaram ações das Forças Armadas. Somente em julho foram criados cargos e disponibilizado o dinheiro do Governo Federal. Ele frisou que houve rigor nos processos de compras de equipamentos e embates jurídicos, apesar da situação de extrema violência e da urgência por uma solução.

As Forças Armadas utilizaram cerca de R$ 1,2 bilhão, o equivalente ao investido pelo governo estadual, nos últimos seis anos, em segurança pública. No entendimento do Gal., foi dado um exemplo de como gastar bem o dinheiro público.

“Alcançamos os resultados esperados. Promovemos integração e reestruturação das forças de segurança. Posso dizer que o maior legado da intervenção foi a gestão”, avaliou Braga Netto.

Por ora, Braga Netto segue no Rio municiando de informações o comando da segurança do Estado. Na 3ª semana de fevereiro, ele terá uma reunião com a alta cúpula do exército e do Governo Federal para definir um novo cargo.

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